O fascínio começa devagar, sem nos darmos conta… “olha ali. Porque estará abandonado? O que terá sido antes? Vamos entrar.”
E assim, “num quase nada”, nascido de uma pequena curiosidade lá se parte em viagem de descoberta. Procuramos escutar o que já deixou de ser, esperar que os locais nos falem de si e de quem os habitou, do que os habitou. São pedras antigas, paisagens fantásticas ou solitárias, pórticos, templos, edifícios, sonhos, fantasias, caminhos, passagens.
Já só Eco. Já só Memória é o resultado dessa viagem, apresentada com a simplicidade de quem, por breves momentos, pertenceu a um espaço que vive sem gente dentro mas que se reorganiza numa coreografia por vezes nova e surpreendente.
The fascination begins slowly, without realizing ... "look there. Why is it abandoned? What could it have been before? Let's go in."
And so," in almost nothing, "born from a little curiosity we set off on a journey of discovery. They are ancient stones, fantastic or solitary landscapes, porticos, temples, buildings, dreams, fantasies, paths, passages.
Nothing more than echo; Nothing more than memories is the result of this trip, presented with the simplicity of who, for brief moments, belonged to a space that lives without people inside but that is reorganized in a sometimes surprising new choreography.